Não é por maldade. É por sensibilidade que o ministro de música é fatalmente atraído pelas principais cobiças do mundo da música: drogas e sexo.
A sexualidade deve ser bem definida na vida de um ministro de música. Assim como sua liberdade em ser alguém que não precise de bebidas para se alegrar.
Estes temas são polêmicos. Cada um tem uma opinião. E a proposta deste post não é a de explicar nem dar parecer técnico sobre o assunto mas, procurar uma dimensão espiritual que afeta diretamente a vida e o ministério de música.
Um ministro de música é muito tentado na sexualidade e na bebida. Sabemos que beber altera o ser humano. E, quem se envolve com música gosta de "sentir-se bem" alterado. Assim também no sexo. Todo ministro de música tem chance de "ficar" com qualquer pessoa. Subir em um palco exalta nosso ego e mistifica nossa imagem à platéia.
É um perigo. Quando desconhecemos nossa sexualidade e nosso limite na bebida damos contra testemunho de nosso ministério. "Não devemos ser motivo de escândalo para que nosso ministério não seja criticado". ( ).
Cuidado com os olhares, cuidado com os "toques". Cuidado extremo com seu namoro. E não abra mão da castidade. Se possível (e é para quem quer) pare de beber. Não beba mais álcool e dê esse testemunho de vida livre no Espírito. A Igreja necessita. A pastoral da sobriedade pode necessitar de uma ministração de seu grupo. E aí?
A Igreja espera de seus músicos, no mínimo, coerência entre o que prega e o que vive. E um bom ministro de música é "zelador de si mesmo". Ele olha com cuidado seus atos, suas brincadeiras, seu namoro e a forma com que se comporta no dia a dia e nas "saídas noturnas".
Peça ao Senhor que mostre para você aonde a incoerência prejudica o bom andamento de seu ministério de música.
0 comentários:
Postar um comentário